Recupero três fidelidades de um passado ainda em aberto e pergunto pelas tarefas e paixão da teologia da libertação – feminista e radical. Me posiciono de modo pouco confortável na trajetória de teologia latino-americana. Não busco consenso nem aprovação, mas companhia, camaradagem, cumplicidade na conversa –improvável mas deliciosa – com Jose Comblin, Hugo Asmann e Marcella Althaus-Reid: presente! Hugo Asmann: ni Marx ni yo Vez e outra volto para meus livros mais queridos… revisitei minha biblioteca procurando vozes do passado que gostaria que me ajudassem a aprofundar o compromisso com
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